Descrição
A Comunhão Nossa De Cada Dia
Há quatro coisas básicas, nas quais a igreja nascente de Jerusalém perseverava, que se perderam ao longo do tempo: a doutrina dos apóstolos, a comunhão, o partir do pão e a oração. A Reforma Protestante revalorizou a Palavra, e o Movimento Pentecostal, a oração, especialmente a coletiva. Agora é o tempo de a comunhão ressurgir e ser cristalizada como um elemento distinto e presente em todas as atividades para que o partir do pão sobre a mesa do Senhor se torne o alimento da nossa unidade. Seremos um com o Senhor e o mundo terá, então, em que crer!
Deus, em Sua soberania, propôs compartilhar o governo de Seu reino, e isso será feito por meio da comunhão. Para que esse governo comece a ser viabilizado desde já, precisamos conhecer e praticar a vontade de Deus juntos. A igreja que não prioriza a comunhão encontra-se fragilmente exposta à divisão e coloca em dúvida se realmente está servindo a Deus ou a si mesma.
Leitura obrigatória para quem deseja ouvir o que o Espírito diz às igrejas no século 21.
Pedro Arruda é empresário, tem 61 anos e mora em Barueri, na região metropolitana da Grande São Paulo. Casado há 36 anos com Clélia, tem três filhos: Débora, Cristina e Pedro e quatro netos. Há mais de 40 anos serve com a palavra em grupos de comunhão, sem vínculos denominacionais, que se reúnem em lares de diversas cidades do Brasil, especialmente no Estados de São Paulo. Participa desde os primórdios da Renovação Carismática, estudou Teologia no Seminário Teológico das Assembleias de Deus e Filosofia e Pedagogia nas Faculdades Associadas do Ipiranga – Ligadas ao seminário N. Sª. da Assumpção, em São Paulo – , o que possibilitou uma ampla compreensão do chamado cristianismo organizado em várias denominações e trilhar um caminho alternativo com elas, dedicado à unidade da igreja.