Descrição
A presente pesquisa busca fazer uma apologética de dogmas do cristianismo, mais precisamente da morte e ressurreição de Jesus, que fora fortemente atacado pela Teoria do Desmaio proposto no final do século XVIII. Primeiramente observa-se como este teoria foi desenvolvida ao longo da era cristã até chegar a uma formatação definitiva proposta por Karl Bahrdt e Karl Venturini. Como os achados arqueológicos de Qunram foi utilizado para dar embasamento a esta concepção. Constatado a problemática em decorrência da Teoria do Desmaio concebido pela teologia liberal e pelo racionalismo europeu, fez-se necessário uma desqualificação desta teoria através de refutações evidenciadas pelas ciências humanas e médica. A Refutação das ciências humanas abrangem as áreas da história e da arqueologia concernente à realidade, evolução e brutalidade da crucificação; e como esta crucificação foi aprimorada e utilizada pelo império romano. Por fim, evidenciamos uma refutação na área da medicina legal e forense. Das intercorrências em que Jesus fora acometido desde o Getsêmani até a causa mortis que o levou ao óbito e que após estes eventos, aliados a perfuração do pericárdio por uma lança, Jesus apareceu para seus discípulos como o vencedor da morte.