Descrição
“Deixe-me ser mulher” foi escrito por Elisabeth Elliot para sua filha, Valerie Elliot, no auge do movimento feminista em 1976. Os ensinamentos contidos nele são preciosos para os dias de hoje sobre o que é ser uma mulher cristã. Com o objetivo de responder à pergunta “O que significa ser mulher”, Elisabeth aborda vários assuntos relevantes. Submissão, orgulho, liberdade, vocação, e identidade feminina são descritos a partir do Criador.
Para entendermos o significado de feminilidade, temos de começar por Deus. Se, de fato, ele é ‘o Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis’, certamente está no comando de todas as coisas, visíveis e invisíveis, estupendas e minúsculas, magníficas e triviais. Deus tem de estar no comando dos detalhes se realmente está no comando do projeto como um todo.
Ser mulher não é um acidente
Algumas vezes, ouvimos a expressão ‘o acidente do sexo’, como se o fato de alguém ser homem ou mulher fosse uma trivialidade. Isso está muito longe de ser uma trivialidade, pois faz parte da nossa natureza. É a modalidade sob a qual vivemos toda a nossa vida; o que você e eu somos chamados a ser — chamados por Deus, esse Deus que está no comando. É o nosso destino — planejado, ordenado e levado a cabo por um Senhor que é infinito em sua sabedoria, poder e amor.
As mulheres não são chamadas, de alguma forma, a ‘superar’ sua sexualidade, mas a afirmá-la. Devem usá-la como uma dádiva de Deus. Infidelidade ao próprio sexo é infidelidade ao mundo inteiro, pois uma mulher deve ser mulher tanto em seu relacionamento com os homens como com as outras mulheres.
Seja você jovem ou não, solteira, noiva, casada ou viúva, esperamos que “Deixe-me ser mulher” a ajude a viver toda a sua feminilidade para a glória de Deus!