Descrição
Graça Abundante Ao Principal Do Pecadores
Uma autobiografia de John Bunyan, um grande pregador puritano batista, nascido na Inglaterra em 1628, que foi preso por pregar a Palavra de Deus, não sendo ordenado um ministro pela Igreja da Inglaterra. Publicado originalmente em 1666, o livro revela a peregrinação espiritual de Bunyan, que ficou preso por 12 anos, e descreve seu longo e dramático processo de conversão, suas lutas espirituais, suas tentações, seu crescimento na fé e compreensão da Palavra de Deus, e seu chamado para o ministério da pregação. Graça Abundante ao Principal dos Pecadores é uma obra emocionante e inspiradora, que ajudará o leitor a considerar sua própria jornada rumo à pátria celeste, e o encorajará a permanecer firme e perseverante, mesmo diante das dúvidas e lutas que surgirem na peregrinação cristã. John Bunyan foi um escritor nato e incansável, tendo escrito cerca de 60 livros. Sua principal obra literária, `O Peregrino`, foi produzida durante o período em que esteve preso e tornou-se um dos livros mais impressos e publicados em todo o mundo acima de qualquer outro, exceto a Bíblia.
Sobre o autor:
John Bunyan (1628-1688) foi um pregador puritano batista, nascido na Inglaterra. Após sua dramática conversão, Bunyan dedicou-se à tarefa de pregar o Evangelho. Por não ser um ministro ordenado pela Igreja da Inglaterra, ele foi sucessivamente encarcerado por causa de sua atividade de pregação, tendo passado um total de 12 anos na prisão, quando escreveu a maioria de seus livros. Bunyan era um grande pregador e um exímio conhecedor das Escrituras ¿ dizia -se sobre ele que, se fosse cortado, de seu sangue jorrariam versículos bíblicos, pois ele não conseguia falar sem citar um texto; seu coração estava cheio da Palavra de Deus. Dotado de uma imaginação vívida e poderosa, Bunyan era um escritor nato e incansável, tendo escrito cerca de 60 livros, entre eles: Abundante Graça para o chefe dos pecadores, A Guerra Santa, A vida e morte do senhor Badman, além de sua obra-prima, O peregrino em duas partes, a primeira em 1678 e a segunda, A peregrina, em 1684, que se tornou o livro mais publicado do mundo, com exceção da Bíblia.