Heidegger E O Outro Pensar

Descrição

Heidegger E O Outro Pensar
Heidegger e o outro Pensar 

Neste livro, o caminho do pensamento de Heidegger percorre a trajetória dos cursos intitulados Que chamaríamos pensar?, proferidos na Universidade de Freiburg, no inverno de 1951 e no verão de 1952, e publicado em 1954. A relevância desse escrito não só se prende ao fato de situar-se na primeira seção dos livros publicado de Heidegger – fato que aponta para a importância do texto para o próprio filósofo -, mas, sobretudo, porque compreende o caminho trilhado pelo pensar do filósofo quando retorna a cátedra da Universidade de Freiburg, após seis anos de ausência, quando ficou proibido de lecionar pela comissão de desnazificação da Alemanha. Naquele momento de retorno à universidade, Heidegger questiona o que significa pensar em tempo de hegemonia da técnica, em que a ciência adquire estatuto de verdade.

Sumário

1. Capítulo

   
   

   1. Talvez se possa aprender a pensar

   
   

   2. um filho do tempo

   
   

   3. Um instante no tempo

   
   

   4. O fio da meada

   
   

   5. O dar curso ao aprender

   
   

   6. A caminhada de que chamamos pensar?

   
   

   7. Uma palavra sobre a palavra “interpretação”




2. Capítulo

   
   

   1. Que chamamos pensar? as preleções e o escrito

   
   

   2. As preleções de 1951

   
   

   3. O maior problemático do nosso problemático tempo

   
   

   4. O zaratustra de Heidegger

   
   

   5. Nietzsche e o “fim da metafísica”

   
   

   6. As preleções da verão de 1952

   
   

   7. O chamado

   
   

   8. O dizer das palavras

   
   

   9. Gedanc – o pensar do coração

   
   

   10. O andenken e a lembrança fiel

   
   

   11. A proveniência do pensar




3. Capítulo

   
   

   1. O outro pensar

   
   

   2. Na aurora grega do pensamento

   
   

   3. Da traduction

   
   

   4. O impensado de parmênides

   
   

   5. A alétheia

   
   

   6. O fragmento VI

   
   

   7. O chrè

   
   

   8. O légein e o noeîn

   
   

   9. O eòn émmenai

   
   

   10. O tò autò e a determinação do pensar