Descrição
Morrer De Tanto Viver
UM RETRATO POÉTICO DA FÉ, FUTILIDADE E ALEGRIA DESTA VIDA MORTAL
Neste livro surpreendente e único, o autor best-seller N.D.Wilson lembra a cada um de nós: para vivermos de forma genuína, devemos reconhecer que estamos morrendo. A cada segundo, criamos mais do nosso passado – mais decisões, mais respiração, mais amor e mais aversão: tudo isso caminha para a partida enquanto corremos para nos prender a mais momentos, a mais memórias criadas e já desvanecendo.
Todos nós somos autores, criadores de nosso passado, dos livros serão nossas vidas. Contemplamos o futuro ou ficamos obcecados com o presente, mas só o passado foi gravado em pedra, e somos nós que o gravamos. Quando corremos pelo cimento fresco do tempo sem propósito, sem objetivos, sem riso, amor e sacrifício, então falhamos em nosso momento mortal. Corremos na direção de finais inevitáveis sem arte e sem beleza.
Todos nós precisamos parar e respirar. Veja o passado, veja sua vida como o fruto da providência e de milhares e narrativas pessoais. O que conduziu a você? Você não escolhe onde colocar o pé no tempo; escolhe onde colocá-lo a seguir.
Assim, devemos ver o futuro, não apenas contemplar a névoa de anos distantes, mas ver as escolhas claras enquanto elas correm até nós no primeiro plano nítido que chamamos presente. Estamos no agora. Deus diz: crie, viva, escolha, molde o passado. Lavre sua vida em pedra e o que você faz durará para sempre.
Sobre o autor:
Nathan David Wilson é autor de sucesso, sonhador profissional e roteirista ocasional. Seus romances incluem a trilogia 100 Cupboards [100 armários] e a série Ashtown Burials [Enterros em Ashtown]. Ele também tem diversos roteiros em vários estágios de desenvolvimento. Nathan gosta de colinas, calos e do cheiro de chuva no asfalto quente. Ele e sua mulher têm cinco filhos, e eles os assistem lutarem contra o mar com pranchas de surfe e baldes (o máximo possível). Uma vez, ele falsificou o Sudário de Turim, o que resultou em levar uma bronca em uma TV húngara, e ele digitou um pequeno romance em um guardanapo impresso na revista Esquirre (aquele bastião de justiça). Hoje é professor associado de literatura no New Saint Andrews College, onde ensina os calouros a brincar com palavras. Como todo o mundo, ele é feito de pó.