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Economia E Política Na Cosmovisão Cristã
Economia e política na cosmovisão cristã
Qual deve ser a relação do cristão com o governo? Ele deve evitar todo tipo de associação com o Estado? A causa política deve ser sua tarefa principal neste mundo? A Bíblia teria algo a ensinar sobre a melhor forma de economia que uma nação deve adotar? A relação dos cristãos da igreja primitiva com suas posses apoia uma estrutura comunista de economia?
Wayne Grudem e Barry Asmus demonstram que as Escrituras apresentam princípios orientadores sobre nossa relação com o governo e sobre a melhor forma de economia. Somos desafiados, com base nas Escrituras e em exemplos históricos, a influenciar a política e as leis, contribuindo para a justiça e a paz na sociedade em que vivemos.
Se você deseja entender o que Deus ensina sobre política e economia de acordo com sua revelação nas Escrituras, o livro Economia e política na cosmovisão cristã é certo! De maneira simples, mas bem fundamentada, os autores o ajudarão a entender a economia e a política na cosmovisão cristã.
“Por que os cristãos devem influenciar positivamente o governo?” Esse é o título do primeiro capítulo e a pergunta a que Wayne Grudem busca responder em Economia e política na cosmovisão cristã. Antes de apresentar sua proposta, o autor lida com cinco ideias equivocadas e bem comuns sobre a política: “o governo deve impor uma religião”; “o governo deve excluir a religião”; “todo governo é perverso e demoníaco”; “dedique-se à evangelização e não à política”; “dedique-se à política e não à evangelização”. Grudem explica e analisa cada uma dessas ideias equivocadas, demonstrando as falhas em seus pressupostos e oferecendo fundamentação bíblica e exemplos da história da igreja que refutam essas concepções.
Depois dessa análise, o autor apresenta sua posição, defendendo uma “influência cristã expressiva no governo”. Ele menciona exemplos de homens fiéis a Deus no Antigo Testamento, como Daniel e José, os quais ocuparam posição política e influenciaram governos estrangeiros, e cita várias passagens dos Profetas que confrontam os pecados das nações ao redor de Israel.
A conclusão lógica é que Deus é o Senhor de todos os povos e que os padrões morais da Bíblia são aqueles pelos quais todos serão cobrados, inclusive os oficiais dos governos em qualquer lugar do mundo.
Grudem passa, então, a expor em Economia e política na cosmovisão cristã o ensino do Novo Testamento, mostrando não apenas exemplos de pessoas que confrontaram os erros morais de governantes, como João Batista e Paulo, mas indicando também passagens didáticas, como Romanos 13 e 1Pedro 2, que falam sobre o governo como constituído por Deus e com certas responsabilidades estabelecidas pelo Senhor.
Daí a necessidade de cristãos se manifestarem influenciando a política e o governo ao lembrarem os governantes de sua responsabilidade perante o Deus que lhes conferiu o poder político.
Por fim, ele mostra que cristãos devem influenciar o governo de modo expressivo, pois atuarão como bússola moral para a sociedade e seus representantes e servirão a nação da qual têm recebido grandes benefícios como cidadãos.
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