“O ouro e a glória”, na defesa de Weverton
30 de agosto de 2016Na noite do sábado, 20 de agosto de 2016, tivemos uma vitória emocionante sobre a seleção alemã. Não ganhamos no tempo normal ou na prorrogação, que terminaram 1 a 1, mas nos pênaltis, por 5 a 4, para o Brasil.
A cena destaque foi a defesa do goleiro do Atlético Paranaense, Weverton, que defendeu a quarta penalidade, batida pelo alemão Petersen, o que colaborou grandemente para o ouro da seleção brasileira.
O goleiro acreano, não estava no script da escalação inicial, mas devido a contusão do goleiro Fernando Pass, foi o último convocado e mal sabia ele que seu nome entraria para a história.
Ressalto, que um jogo de futebol se ganha em equipe, entretanto, há algumas atitudes individuais que chamam a atenção.
A de Weverton foi sua declaração ao repórter Tino Marcos da TV Globo, que sugeriu que “o destino” o havia abençoado. E prontamente o goleiro lhe respondeu: “Deus me abençoou”. E complementou depois:
“A pátria é amada, o ouro é nosso, mas a glória é de Deus”.
Além de fazer uma defesa que garantiu a vitória do Brasil, ele defendeu a fé cristã. Weverton falou só o que é dever de todo homem e mulher: glorificar a Deus e presta-lhe culto. Afinal “todas as coisas são dele, por ele e para ele. A ele seja a glória eternamente! Amém.” (Romanos 11.36)
Devemos ter essa mesma integralidade entre culto e profissão, porque é nosso dever até jogar futebol ou fazer qualquer coisa para glória de Deus (1Co 10.31)
Aprendemos com nosso goleiro a aproveitar todas as oportunidades, a fim de, fazer o nome do Senhor conhecido e afirmado. Dizer isso na maior rede de TV brasileira foi uma oportunidade ímpar.
Paulo mesmo, nos destacou esse mandamento (Cl 4.5-6), de que aproveitamos cada oportunidade sabendo agir e responder com sabedoria.
Com coragem e convicção não nos cansemos de anunciar em todo tempo o controle do Senhor sobre todas as coisas e louvá-Lo por nos agraciar com Suas oportunidades.